quarta-feira, 18 de agosto de 2010

O maior vendedor do mundo


Download aqui

Bom dia (caso seja), boa tarde (se for), boa noite (sendo), amigos leitores! Depois de quase um mês sem atualização, volto ás atividades falando de uma obra bastante singular escrita por Og Mandino a respeito do marketing. Apesar de ainda não ter lido tal  produção literária, sou certo do seu enorme prestígio dentre os estudiosos da área. Trata-se de uma referẽncia ímpar para quem trabalha na área de vendas e afins, por, dentre outras coisas, dar conselhos imprescindíveis para os mais variados momentos e cenários aos quais um vendedor pode ficar exposto. Boa leitura a todos e a todas!

--------------------------------------------------------

Devido a questões de direitos autorais, faço das palavras do ledmones as minhas:

"- O download dos arquivos deste blog é de total responsabilidade de quem os baixou.
- O autor do blog não se responsabiliza sobre os arquivos que os usuários venham à baixar e muito menos sobre a finalidade dos mesmo."





domingo, 1 de agosto de 2010

SPBC – O último dia [30/07]


Bom dia (caso seja), boa tarde (se for), boa noite (sendo), amigos leitores! Neste segundo post, escrevo o relato do última dia da SBPC. Vale salientar que, por motivos de tempo e “agenda”, só estou podendo escrevê-lo hoje, dia 01/08. Apesar disso, a memória ainda está fresca (sem malícia, por favor). Como diria um professor meu de matemática, “vamos lá, vamos lá, vamos lá, vamos laaaá”.

Naquele último dia evento, visitei, inicialmente, a CIENTEC, sendo este um evento que estava acontecendo dentro da SPBC, consistindo na exposição de trabalhos advindos de diversas instituições, as quais foram predominantemente constituídas por stands. Fui, de início, ao espaço do CERES (Centro de Ensino Superior do Seridó), no qual haviam pôsteres de trabalhos tanto do campus Currais Novos (eram do curso de administração) quanto do de Caicó (curso de Geografia). Na verdade, o CERES abarcava três stands, dentre os quais tinha um que falava sobre xadrez. Nele, meu irmão e meu primo (que estavam comigo apreciando o evento) jogaram um partida, ocasionando em vitória para o primeiro citado.

Muitos cursos da UFRN Natal estavam apresentado suas “produções” no evento, além de outras instituições não-educacionais, como o HOSPED e algumas das DIREDs. Lembro que teve um momento no qual a “rádio local” começou a tocar músicas de desenhos animados antigos (ex: He-Man, Jaspion, Capitão Planetal), ocorrendo, nesta hora, um momento bastante nostálgico, o qual fora quebrado bruscamente quando começaram a tocar a música do Ben 10. Horas mais tarde, fura (novamente) visitar a EXPOTEC, e, neste dia, pude apreciar bastante coisa, uma vez que tive um pouco mais de tempo do que no dia anterior. Passei, primeiramente, por um espaço no qual era mostrado um “esterilizador” de frutas à base de raios gama. Era simples: a fruta era colocada diante de um “canhão de raios gama” e recebia uma certa quantidade de radiação destes, a qual conseguia matar todas as bactérias presentes no alimento. Em contato (por longo período de tempo) com a pele humana, no entanto, tais ramos podem causar queimaduras graves.

Mais tarde, visitei um espaço no qual estava havendo a amostra de um software (livre) chamado MUAN (Manipulador Univesal de Animação), desenvolvido pelo IMPA (Instituto de Matemática pura e Aplicada), pelo qual era possível produzir, e de modo bastante simples, animações stopmotion. É muito fácil de usar, sendo necessário, além dele, apenas uma câmera de filmagem.

Continuando as passagens, dirijo-me ao stand do INMETRO, no qual haviam alguns jogos de quebra-cabeça bem legais, além da amostragem de alguns produtos divulgados pelo instituto para o teste de outros. O horário do almoço chega e, após tal período, ocorrem duas surpresas: a primeira é a de que Marina Silva estava, sim, no evento, sendo sabatinada, e o lançamento, na cooperativa de livros da UFRN, da coletânea de contos “Espinhos e Alfinetes”, do contista e publicitário João Carrascoza (não sei se o segundo nome está correto. Caso não esteja, mil perdões). A tarde, por fim, visito alguns pôsteres que estavam sendo expostos na SBPC, mais especificamente, os de humanas (o que eu queria mesmo era ver os de tecnológica [mais especificamente ainda, da minha área, Ciências da Computação]. Acontece que, como estava acompanhando minha mãe, a qual também apresentara um pôster no evento, não deu para apreciar os do meu desejo). Além do de mãe, dei uma conferida noutros, como o de um que falava da síndrome de burnout, a qual está bem relacionada ao estresse no trabalho; e outro sobre os pleônios de Virtrúvio e a arquitetura grega (algo assim), sendo bem interessante este pôster.

E termina, assim, minha visita à SPBC. Espero que os relatos aqui escritos possam ser bem aproveitados e bem relatos a todos vocês, e espero também podem passar a mensagem de que o evento é muito, mas muito, grande. Próximo ano, ele ocorrerá em Goiás. Agradeço a paciência e um bom dia (caso seja), boa tarde (se for), boa noite (sendo).

SPBC – O penúltimo dia [29/07]


---------------------------------
ATENÇÃO: O texto abaixo fora escrito no dia 29/07/2010, e será publicado dia 01/08/2010, quando eu voltar de Natal.
---------------------------------

Bom dia (caso seja), boa tarde (se for), boa noite (sendo), amigos leitores! Depois da convocação, agora temos o relato. No entanto, será apenas do penúltimo e do último dia do evento (que começou no dia 29/07 e terminará amanhã, dia 30/07 [estou escrevendo este post no dia 29/07. Domingo sairá ao ar]), uma vez que foram os únicos os quais pude participar (não deu para ir à Natal nos outros três dias). Mãos à obra, então!

Como falara na convocação, o (segundo o que li num jornal da UFRN) maior evento científico da América Latina aconteceu na cidade de médio porte da UFRN. Você não leu errado, caro leitor: o campus de Natal é tão grande que sua área é maior que a cidade de Acari (depois visitem este blog, é muito bom). Durante a semana, inclusive hoje (29/07), ocorreram dezenas de palestras, simpósios, exposições (stands, pôsteres, por exemplo) etc. Infelizmente, não assisti nenhuma hoje (na verdade, só o finalzinho de uma, e parecia ser muito boa), e também não sei se assistirei amanhã (caso você, neste momento, chegue a pensar “que relato 'chibata'”, não se preocupe). Uma característica interessante do evento é que a cada edição o mesmo apresenta um “tema principal”, sendo o desse ano “Ciências do Mar”. No próprio site do evento, há a sua programação, a qual conteve muita coisa relacionada ao tema. Hoje, no entanto, visitara mais a Expotec (conjunto de exposições que estava acontecendo durante o evento).

Dividida em três pavilhões, as exposições continham stands das mais variadas instituições, tais como os de física (Ex: INPE, outra sobre reação nuclear, havia uma de uma empresa que desenvolvera um sensor, dentre outros), de organizações públicas (Marinha Brasileira, IFRN, Ministério da Saúde) e até mesmo bancárias (Banco do Brasil). Lembro que passei um bom tempo no espaço do PaqTec (Parque Técnológico da Paraíba, ou algo assim), a qual consistia numa empresa parecida com uma incubadora, mais destinada à empresas que estão começando no ramo da informática, oferecendo apoio a estas. Conversamos bastante com um dos representantes, e acabei aprendendo um conceito que até então não imaginava conhecer: grades computacionais. Para explicar o termo, façamos a seguinte “experiência” (contada pelo representante, Diogo): você tem um queijo muito grande e pretende “gastá-lo”. Das “alternativas” abaixo, qual é a que faz o queijo ser totalmente consumido mais rapidamente:


  • Colocar apenas um rato para comê-lo todo

  • Dividir o queijo em pequenos pedaços e dar cada pedaço para um rato

Quase que obviamente, a resposta seria a segunda opção. Grades computacionais são assim, sendo o queijo um programa que exige um altíssimo poder de processamento e os ratos, uma verdadeira “coletânea” de computadores “desocupados” (ex: os que não estão sendo usados num laboratório de informática, ou até mesmo os que estão, sendo que seus processadores estão “trabalhando pouco”). Se olharmos por um lado, podemos perceber que tal “metodologia” poderia ser aplicada em grandes empresas, as quais, em vez de comprar um supercomputador muito caro, poderiam comprar outros de processamento bem menor, porém mais baratos (apesar de, neste caso, ser necessária uma análise de custo-benefício). Queiramos ou não, esta tecnologia existe, e já temos uma solução nacional (feita em Campina Grande/PB) que trabalha com isso: o OurGrid.

Um fato que presenciei hoje fora o seguinte: na quarta-feira (28/07), eu vi, na programação, que os candidatos à Presidência da República viriam para o evento. Segue até abaixo o que iria acontecer (o material abaixo fora retirado do site da SBPC):

Quinta-feria, 29/07
Sessão Especial - das 12h00 às 13h00
ELEIÇÕES 2010 - ENCONTRO COM OS CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
Auditório da Reitoria
Coordenador: Marco Antonio Raupp (SBPC)


Era óbvio que eu iria assistir ao encontro, imaginando ser um debate entre eles (coloquei até na minha “agenda da SPBC” [coisas que iria assistir. Infelizmente, não pude assistir nada]). Chegando no auditório, acabo descobrindo que, na verdade, não seria um debate, e sim apresentações isoladas de cada candidato. Detalhe: Dilma já havia apresentado na quarta. Não bastando isso, Serra e Marina cancelaram suas “presenças”. É, amigos: dessa vez, conseguiram driblar a reza tantas vezes exigidas pelo ajoelhar. “Uma lástima”? “Tristeza”? Que nada: com o perdão do termo, “F*** mesmo”, mas são políticos, são ocupados, fazer o que? E, tomando emprestado a expressão de um famoso blogueiro caicoense (Jefersson [espero ter escrito o nome corretamente, caso contrário, mil desculpas]), e vamo que vamo.

Nem só de ciência vive a SPBC: eventos culturais é o que não faltaram. Começando, de início, pelas apresentações musicas: Tom Zé, Zeca Baleiro e outros músicos compareceram(ão) ao evento, e deram(arão) shows muito bons (pena também não poder participar). Lembro que, durante a visita aos stands, passei também por dois de sebos, os quais estavam vendendo muita coisa bacana. Não posso deixar de falar, também, da apresentação de mamulengos que, segundo pai, apresentaram uma estória que já é “divulgada” há mais de 60 anos: a do capitão joão-redondo (meu avô falava muito dele).

No mais, estas foram as principais coisas que pude prestigiar hoje. É claro que ocorreram mais, e tiveram mais detalhes em algumas, mas isto deixaria a postagem maior e mais cansativa. Isso sem falar que amanhã tem mais SBPC, e será o último dia. Então preparem-se que virão mais relatos. “Por enquanto, é só isso”. Agradeço a paciência e um bom dia (caso seja), boa tarde (se for), boa noite (sendo).