sexta-feira, 9 de julho de 2010

NINGUÉM CONHECE NINGUÉM, COMO É BOM CONHECER ALGUÉM


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ATENÇÃO: Antes de tudo, quero deixar clara a minha convicção de que o ato cometido fora muito mais do que hediondo, e que, caso o célebre comentarista jornalístico Alborghetti (falecido em 2009) comentasse o fato, sou quase certo de que, para ele, a morte do goleiro ainda não seria o suficiente (vide este vídeo e este).
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Bom dia (caso seja), boa tarde (se for), boa noite (sendo), caros leitores. Depois de uma semana cheia de provas, trabalhos e afins, finalmente consigo tempo para voltar a escrever. Desse modo, nada como comentar um assunto bastante discutido nesses dias: o caso Bruno. Como já estamos quase cansados de ouvir (e comentar), o goleiro do Flamengo demonstrou possui uma índole maligna, beirando os índices da psicopatia, bem como da monstruosidade (para não dizer que tal malfeitor já o é). Neste momento, caros colegas, gostaria de levantar e comentar uma coisa que, de certo modo, tem ligação com o caso: o fato do atleta flamenguista ter se envolvido com a modelo. Uma possível reação ao ler o período anterior é a de que o seu autor apresentou uma certa incoerência, não? Mas vamos aos fatos: sabemos que Bruno conhecera a modelo numa orgia, não levantando, assim, bons olhos sobre a relação entre os dois [ou não]. Outro ponto a ser levantado é que a atriz em questão já tinha uma “fama” em ter namorado outros jogadores de futebol, “classificando-a”, pelo menos em teoria, como “maria-chuteira”. A partir de tais dados, já é possível perceber que, à primeira vista, o namoro, voltando a dizer, não era visto com bons olhos. Outro fato a ser considerado é que boa parte das mulheres que são/foram, ainda que temporariamente, comprometidas a um jogador de futebol, costumam engravidar-se, obrigando-o a pagar mensalmente uma pensão alimentícia a mãe do bebê (Romário que o diga). Não estou querendo dizer que a modelo tenha planejado isso, mas que, pelo menos em tese, assusta qualquer desportista. Bruno, tendo PROVAVELMENTE pensado nisso, e, aliado a sua clara inclinação para o mal, decide “resolver o problema” “o mais rápido possível”, ordenando a execução do ato. Talvez tenha sido isso, talvez não, mas a questão é a seguinte: dependendo da situação, vale a pena começar um relacionamento? Será que as partes compositoras deste possuem “compatibilidade” entre si? E, claro, SERÁ QUE DÁ CERTO? Quem sabe, se a vítima não tivesse conhecido o jogador, talvez ainda estivesse viva, fazendo o que gosta, vivendo normalmente, assim como qualquer um? E como diz uma música infantil: “Ninguém conhece ninguém, como é bom conhecer alguém”. Pois é, se ela tivesse conhecido melhor o jogador do Flamengo como pessoa, se ela tivesse a oportunidade de saber quem ele realmente é antes de começar a namorar com ele, quem sabe... Mas tudo isto que vos escrevo são apenas opiniões... elas podem estar totalmente erradas, ou totalmente certas, ou meio certas [e meio erradas]. Depende de quem o lê, como lê, e o que interpreta sobre a leitura. Para finalizar a postagem, cito a famosa frase de William Shakespeare: “Há mais mistérios no céu e na terra do que sonha nossa vã filosofia”. Um Bom dia (caso seja), boa tarde (se for), boa noite (sendo).

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