segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Poema para O Horto
sábado, 4 de setembro de 2010
Carta Argumentativa
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Currais Novos, 02 de setembro de 2010
Prezado Pena Morta,
O primeiro deles consiste no próprio direito à vida: quando se comete um crime hediondo capaz de afetar drasticamente a vida de uma família, por exemplo, torna-se claro que o indivíduo praticante do ato desmerecera a maior das dádivas. Todavia, pergunto-lhe: quem somos nós para decidirmos a retirada em questão? Seríamos, pois, capazes e sábios o suficiente para tomar esta decisão? A meu ver, acredito que não, posto que, assim como o infrator, estamos em condições humanas, não sendo, então, ao olhar do criador, melhores ou piores. Dessa forma, a inviabilidade de promulgar a pena de morte fica evidente.
Diante destas explicações, também afirmo que, estando o criminoso em condições, em se tratando do plano jurídico e natural, iguais a nossa, também é sabido que é possível realizar em cima daquele, ainda em regime de prisão, um tratamento psíquico-social com vistas a reintegrá-lo à sociedade, descartando, assim, a opção de homicídio.
Quando tive contato com suas opiniões, vi que acreditava na pena de morte como um valor exemplativo bastante para coibir a brutalidade humana. Em relação a isso, devo avisar-lhe que também discordo desta afirmativa, visto que a morte do acusado, em determinadas vezes, pode servir muito bem de inspiração para outros, tendo em vista sua posição de “mártir”, tornando, desse modo, a promulgação em questão uma atitude, em certos casos, insensata. Ao invés disto, poder-se-ia aplicar a prisão perpétua, em virtude do fato de não gerar tantas divergências como a outra. Afinal, se matar é um crime, por que utilizar-se de um matar para condenar outro?
Paradoxo Penal.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
O maior vendedor do mundo
Download aqui
Bom dia (caso seja), boa tarde (se for), boa noite (sendo), amigos leitores! Depois de quase um mês sem atualização, volto ás atividades falando de uma obra bastante singular escrita por Og Mandino a respeito do marketing. Apesar de ainda não ter lido tal produção literária, sou certo do seu enorme prestígio dentre os estudiosos da área. Trata-se de uma referẽncia ímpar para quem trabalha na área de vendas e afins, por, dentre outras coisas, dar conselhos imprescindíveis para os mais variados momentos e cenários aos quais um vendedor pode ficar exposto. Boa leitura a todos e a todas!
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Devido a questões de direitos autorais, faço das palavras do ledmones as minhas:
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domingo, 1 de agosto de 2010
SPBC – O último dia [30/07]
SPBC – O penúltimo dia [29/07]
Colocar apenas um rato para comê-lo todo
Dividir o queijo em pequenos pedaços e dar cada pedaço para um rato
domingo, 25 de julho de 2010
Browsers League
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Tem caroço nesse angu


quarta-feira, 21 de julho de 2010
Muito além de uma simples escolha
Bom dia (caso seja), boa tarde (se for), boa noite (sendo), amigos leitores! E vamos nós cumprindo mais uma promessa de post, e, dessa vez, sobre um tema muito pouco comentado, mas que está bem agregado ao seu povo e, desse modo, à sua cultura. Trata-se de “ser judeu”. O termo, apesar de não ser tão estranho, possui um significao bem mais forte do que se pensa. Comecemos, pois, explicando algumas coisas do período anterior: quando alguém se converte (ou retorna) ao judaísmo, esta pessoa não estará adentrando apenas numa religião, mas também num estilo de vida. Este ser estará fazendo parte de uma civilização milenar, existente desde os anos de ouro do império mesopotâmico, e que está viva até hoje. É incorporar sua cultura, seus costumes, ou seja, é integrar-se numa unidade sólida e, de um certo modo, tradicional, uma vez que a fidelidade às leis é tão grande quanto a adoração a D-us. Vê-se, assim, que tornar-se judeu “traz grandes responsabilidades”, e é verdade. Como eu discorrera anteriormente, ser judeu é estar inserido numa unidade. Existe, porém, um detalhe nisso: esta unidade é muito valorizada pelo povo judeu, tanto que a miscigenação é combatida com vigor, como explicita os seguintes trechos da ToRaH (transliteração hebraica do vocábulo תורה, que significa pentateuco):
Bereshit (Gênesis em hebraico) 24:1-4 - E era Abraão já velho e adiantado em idade, e o SENHOR havia abençoado a Abraão em tudo. E disse Abraão ao seu servo, o mais velho da casa, que tinha o governo sobre tudo o que possuía: Põe agora a tua mão debaixo da minha coxa, Para que eu te faça jurar pelo SENHOR Deus dos céus e Deus da terra, que não tomarás para meu filho mulher das filhas dos cananeus, no meio dos quais eu habito. Mas que irás à minha terra e à minha parentela, e dali tomarás mulher para meu filho Isaque.
Bereshit 28:1 - E Isaque chamou a Jacó, e abençoou-o, e ordenou-lhe, e disse-lhe: Não tomes mulher de entre as filhas de Canaã;
Vaycra (Levítico em hebraico) 21:15 - E não profanará a sua descendência entre o seu povo; porque eu sou o SENHR que o santifico.
Como é possível ver, a manuntenção da linhagem sanguínea é fundamental, sendo isto o principal fator que mantêm os judeus unificados sob um mesmo ideal. Há, assim como acontece em certos pedaços da vida, um porém, chamado diáspora. Junto com as invasões estrangeiras, nazismo e outros movimentos, esta fora, se formos observar, uma tentavia sutil de desestruturar o povo hebreu, sem sucesso. Surgiram, ainda assim, as “sequelas” (mesmo sendo um termo forte, você entenderá o significado): em teoria, todo , judeu nasce (ou deve nascer) em Israel, o que já não é mais observado com os enormes deslocamentos ocorridos desde a época do império romano. Trocando em miúdos: muitos judeus começaram a nascer em outras partes do mundo, não deixando de ser judeus, uma vez que carregam, no sangue, o DNA do seu povo. Surge, então, o seguinte problema: deve-se (ou não) “aceitar” tais descendentes como judeus? De acordo com o que fora explicado aqui, o “sim” parecer ser bastante óbvio certo? Errado, tanto que uma das grandes questões discutidas dentro do judaísmo, e um dos movimentos mais fortes existentes acerca do tema é o marranismo, termo do qual origina-se o termo marrano, que siginifica “convertido à força” (aproveito a oportunidade para recomendar o livro ”Nos passos do retorno“, de João F. Dias Medeiros e o documentário ”A estrela oculta do sertão“, cujo produtor não me lembra agora). Um exemplo bastante útil para o emprego são os cristãos novos (judeus convertidos forçosamente ao catoliscismo), e muitos deles estão no Brasil, inclusive na região Nordeste, dando destaque especial para Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. Nesses estados, existem diversas famílias cujos ascendentes são judeus e muitos nem sabem disso, havendo também aqueles que sabem disso e hoje retornaram (o termo “converteram-se” só pode ser aplicado a quem não possui ascendência judaica) à religião, fora os milhares de marranos que vivem pelo mundo afora, e que desejam fortemente entrar para essa imensa família. A questão, caros amigos, é justamente como eu falei anteriormente: ACEITAR. A boa notícia é que isto já está começando a ser feito. Prova disso é que, alguns anos atrás, o rabinato israelense enviara para Natal um rabino para cuidar dos processos relativos ao retorno. A notícia que eu retuitei, neste enorme sentido, já traz para um considerável contigente de pessoas um sinal de esperança e fé, nessa constante busca por uma merecida integração. Um Bom dia (caso seja), boa tarde (se for), boa noite (sendo).

sábado, 17 de julho de 2010
THE HOLE IS DEEPER THAN YOU THINK
ATENÇÃO: Para produzir este post, baseei-me em artigos contidos na Wikipedias lusitana e britânica, referentes ao projetos comentados logo abaixo. As fotos exibidas possuem como origem artigos da wikipedia referentes aos assuntos aos quais estão vinculados.
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Bom dia (caso seja), boa tarde (se for), boa noite (sendo), amigos leitores! Após uma “temporada” de festas (que ainda estão acontecendo) vamos abordar aqui mais um tema interessante, e, desta vez, não é baseado numa notícia (como foram os outros), mas sim no fato: faz mais de cinquenta anos que os Estados Unidos dominam o mundo. Apesar de ser uma frase, ainda que indiretamente, incutida em nossas cabeças, o “meio” de dominação que comentarei hoje não será aquele clássico ao qual estamos submetidos, mas que também nem percebemos muitas vez (o cultural), porém o comportamental. Ao ler este último objetivo, você pode pensar: não seria mesma coisa que o cultural, uma vez que os “costumes” estadunidenses também influenciam nosso comportamento? Bem, já tentaram traduzir o título da postagem? Não? Então, vou dizer: em linhas gerais, significa o buraco é mais embaixo, ou seja, a maior potência econômica do mundo, além de saber TUDO o que você faz desde o abrir dos alhos ao acordar até o fechar dos olhos quando se adormece, vigia-te continuamente. Poderíamos perguntar (ou não): mas como isso é possível? Resposta: lembra-se de uma frase de Shakespeare que eu postei anteriormente no blog? Pois é, ás vezes o governo “a leva a sério”. Prova disso é todo um acervo de projetos que eles possuem cujo nível de secretividade deixa o “top secret” chupando o dedo. E digo mais: apesar de alguns deles terem sido “divulgados” ao público (até nas wikipedias da vida dá para encontrar alguns), todos não passam da ponta do iceberg e, a meu ver, foram contados ainda muito superficialmente. Vamos falar de alguns, só para nos situarmos nessa história:
ECHELON

HAARP
Projeto encabeçado pelo trio Força Aérea Americana<->Marinha Americana<->Universidade do Alaska, o HAARP (High Frequency Active Auroral Research Program) tem como “propósito oficial” entender, simular e controlar os processos ionosféricos que poderiam mudar o funcionamento das comunicações e sistemas de vigilância. “Detalhe oculto”: alega-se que o mesmo também seria utilizado para controlar o clima mundial (pois é, até eu achei estranho). Neste caso, façamos a seguinte reflexão: por que controlar o clima mundia? Um dos motivos poderia ser este: concorrência econômica. Se há um detalhe que é pouco notado (ou não) ao estudar a economia mundial, é a clássica situação de que a maioria dos países do hemisfério sul são caracterizados pelas suas excelentes condições naturais, tais como o clima, o qual proporciona a produção, por ex, de gêneros alimentícios com uma certa “facilidade” a qual não se vê em países do hemisfério norte. Ter o controle deste elemento ambiental provocaria (e muito) mudanças nas condições locais de diversas regiões, afetando profundamente, de um certo modo, as economias locais. Em virtude do fato de vivermos, hoje, num estágio de concorrência elevadíssimo, o “vale tudo por dinheiro” mostra-se cada vez mais entre nós.
BLACK PROJECTS
Peguemos outro trecho desta postagem: “Prova disso é todo um acervo de projetos que eles possuem cujo nível de secretividade deixa o “top secret” chupando o dedo”. “Sem passar nem faltar”, os Black Projects (projetos negros, em tradução literal), são projetos criados pelas forças armadas. Apesar de serem tipicamente norte-americanos, alguns deles também são idealizados e executados em outros países, como o Reino Unido. Exemplos clássicos de black projects são, dentre outros, os de aviões, como o F-117 Nighthawk e o B-2 Spirit, “eternizados” por, diversas vezes, terem sido “confundidos” com naves extraterrestres, tamanho o segredo. Há um episódio da série Caçadores de Ovnis que chega a falar um pouco sobre estes projetos. Além disso, é possível encontrar outros documentários sobre o assunto.
Geralmente, na opinião pública, há aqueles que afirmam uma possível associação entre essas e outras histórias com a teoria da conspiração, acabando, em certos casos, em “classificar” tais histórias como falsas. Recentemente, no entanto, pude ler o seguinte tópico, num fórum de discussão sobre o Internet Kill Switch (também comentado neste blog):
Seria bom se toda a Internet fosse inteiramente criptografada, pois aquele papo do Echelon não é conversinha de conspiracionista maluco. Por isso uso sempre o Jabber para transferir documentos pessoais e de negócios com meus amigos, usando o Tor junto. Um caso muito interessante, sou sunita mas não tão assim como outros, usava o aMSN para falar com meus amigos, alguns aqui são conspiracionistas também, e quando digitava palavras como HAARP, 11/9, World Trade Center, Bomba, Echelon, Chemtrails, Alquimia (isso mesmo), o mensageiro dava erros dizendo que a mensagem não foi enviada, e algumas vezes caia o serviço, e também se repetia com Emesene, Pidgin, Kopete e outros. Já quando usava o serviço do M$N com o Tor ativado e usando o Plugin de criptografia do Pidgin, nunca acontecia estes erros. Depois disto só uso o M$N para conversar assuntos comuns, coisas fora disto uso apenas Jabber com criptografia ativada. (⊹ ␢ɾαɪɳ℉ɪɾє℟, postado no seguinte link:http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgscmm=19968&tid=5493394949866298614&kw=Internet+Kill+Switch&na=3&nst=11&nid=19968-5493394949866298614-5493472964040412633).
Contra fatos não há argumentos (ou sim), mas, a partir daqui, é com você. Para finalizar, relembro uma frase um tanto quanto famosa: “cuidado de D-us está vendo”. Dessa vez, não é só Ele.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Pay Day II
sexta-feira, 9 de julho de 2010
NINGUÉM CONHECE NINGUÉM, COMO É BOM CONHECER ALGUÉM
sábado, 3 de julho de 2010
Só quer ser o caminhão do lixo
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Caso recorrêssemos ao dicionário informal e encontrássemos o significado para expressão do título desta postagem, encontraríamos algo assim: aquele que pensa/quer ser o mandante de tudo. Se aplicássemos isso ao contexto da notícia base, seria, assim, ou os EUA, "representado" pela figura de Lieberman. Sinto muito: só lendo a matéria para entender o que quero dizer. A internet, desde que surgiu, é uma rede, e, como tal, foi feita para ser utilizada e aproveitada. Com o passar do tempo, passou a ser um emprego da tão valiosa liberdade de expressão. Nesse sentido, o termo "dono da internet" soa estranho e, de um certo modo, inadequado, mesmo porque uma rede, pelo menos em termos técnicos, não possui donos, e sim, administradores. Uma outra ressalva a ser levantada é a seguinte: em tempos de crise, o que não falta são criticas e opiniões (o mensalão que o diga), as quais devem ser expostas, de modo que haja uma posterior tomada de decisão racional e livre de alienações. Nessa sequência, atentemo-nos, pois, ao seguinte trecho da notícia:
"Não menos estancado é um dos focos da lei, que objetiva dar ao Presidente do país autoridade suficiente para simplesmente derrubar toda a Internet se assim ele achar necessário em um estado de emergência."
Antes de tudo, vamos pensar o seguinte: o que vem a ser um estado de emergência? E que tipo de emergência é essa: natural, econômica, política? Há controvérsias (e ambiguidades). Se concentrar algo poderoso nas mãos de um só (seja pessoa, seja grupo) já nos faz recuar o pé, a justificativa usada para isso "dá uma ré maior ainda". Uma pergunta em meio a tudo isso: o que a internet tem a ver com estado de emergência, a não ser publicar opiniões e mais opiniões? Se for algo relativo a desastres naturais, nem adianta, pois sempre haverá alternativas. Além disso (corrijam-me se estiver errado), ainda não foi registrado nenhum ataque cibernético em nível mundial. Cuidado: eu disse mundial, e não nacional. Desse modo, volto a dizer (e, novamente, corrjam-se caso houver equívocos): a atitude em pauta mostrou-se altamente imperialista, e, como disse no twitter, com traços absolutistas, sendo isso algo que devemos tomar cuidado, pois afeta nossa liberdade de expressão. Fica, assim, a torcida para que o projeto não seja homologado e que um ato um tanto egoísta (ou não) e, de um certo modo, aterrador como esse não se repita.
Nestes argumentos todos, lanço uma reflexão: estando nós, brasileiros, em ano de eleição, devemos pensar quantas vezes forem necessárias antes de escolher o candidato digno de nosso voto, uma vez que este, quando eleito, assim como Lieberman, também montará projetos (não como esse, assim espero), assim como todo político faz, refletindo seus desejos para o país. Portanto, caros leitores, escolhamos com sabedoria, de modo a evitar coisas assim no Brasil.
sexta-feira, 2 de julho de 2010
SBPC - Você vai?
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Boas Vindas
Em comemoração aos cem tweets do meu twitter, lanço este blog, com o mesmo propósito do micro: comentar tudo o que está acontecendo de bom (ou não) pelo mundo, e, desta vez, com muito mais do que cento e quarenta caracteres. Desejo a todos um bom acompanhamento e um conselho: comentem a vontade, quando quiserem e como quiserem. Bem-vindos ao Blog do Inácio Medeiros.