- A paixão pelo game, e principalmente pelo personagem, não diminuiu nem um pouco.
- Mesmo o personagem ferindo-se gravemente nas batalhas, os jogadores ainda tentavam comandá-lo para tomar poção, ou ainda prover algum dinheiro para compra (o jogo possui mecanismo pelo qual o jogador enviando dinheiro de verdade para a empresa, esta grana será convertida em dinheiro do jogo);
Blog do Inácio Medeiros
Comentários Quentes para Notícias Quentes.
domingo, 12 de maio de 2013
Uma estória [surreal] de MMORPG
segunda-feira, 23 de julho de 2012
20 anos de atraso
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Poema para O Horto
sábado, 4 de setembro de 2010
Carta Argumentativa
---------------------------------------------------------------------------------------------
Currais Novos, 02 de setembro de 2010
Prezado Pena Morta,
O primeiro deles consiste no próprio direito à vida: quando se comete um crime hediondo capaz de afetar drasticamente a vida de uma família, por exemplo, torna-se claro que o indivíduo praticante do ato desmerecera a maior das dádivas. Todavia, pergunto-lhe: quem somos nós para decidirmos a retirada em questão? Seríamos, pois, capazes e sábios o suficiente para tomar esta decisão? A meu ver, acredito que não, posto que, assim como o infrator, estamos em condições humanas, não sendo, então, ao olhar do criador, melhores ou piores. Dessa forma, a inviabilidade de promulgar a pena de morte fica evidente.
Diante destas explicações, também afirmo que, estando o criminoso em condições, em se tratando do plano jurídico e natural, iguais a nossa, também é sabido que é possível realizar em cima daquele, ainda em regime de prisão, um tratamento psíquico-social com vistas a reintegrá-lo à sociedade, descartando, assim, a opção de homicídio.
Quando tive contato com suas opiniões, vi que acreditava na pena de morte como um valor exemplativo bastante para coibir a brutalidade humana. Em relação a isso, devo avisar-lhe que também discordo desta afirmativa, visto que a morte do acusado, em determinadas vezes, pode servir muito bem de inspiração para outros, tendo em vista sua posição de “mártir”, tornando, desse modo, a promulgação em questão uma atitude, em certos casos, insensata. Ao invés disto, poder-se-ia aplicar a prisão perpétua, em virtude do fato de não gerar tantas divergências como a outra. Afinal, se matar é um crime, por que utilizar-se de um matar para condenar outro?
Paradoxo Penal.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
O maior vendedor do mundo
Download aqui
Bom dia (caso seja), boa tarde (se for), boa noite (sendo), amigos leitores! Depois de quase um mês sem atualização, volto ás atividades falando de uma obra bastante singular escrita por Og Mandino a respeito do marketing. Apesar de ainda não ter lido tal produção literária, sou certo do seu enorme prestígio dentre os estudiosos da área. Trata-se de uma referẽncia ímpar para quem trabalha na área de vendas e afins, por, dentre outras coisas, dar conselhos imprescindíveis para os mais variados momentos e cenários aos quais um vendedor pode ficar exposto. Boa leitura a todos e a todas!
--------------------------------------------------------
Devido a questões de direitos autorais, faço das palavras do ledmones as minhas:
"- O download dos arquivos deste blog é de total responsabilidade de quem os baixou.
- O autor do blog não se responsabiliza sobre os arquivos que os usuários venham à baixar e muito menos sobre a finalidade dos mesmo."

domingo, 1 de agosto de 2010
SPBC – O último dia [30/07]
SPBC – O penúltimo dia [29/07]
Colocar apenas um rato para comê-lo todo
Dividir o queijo em pequenos pedaços e dar cada pedaço para um rato
domingo, 25 de julho de 2010
Browsers League
sexta-feira, 23 de julho de 2010
Tem caroço nesse angu


quarta-feira, 21 de julho de 2010
Muito além de uma simples escolha
Bom dia (caso seja), boa tarde (se for), boa noite (sendo), amigos leitores! E vamos nós cumprindo mais uma promessa de post, e, dessa vez, sobre um tema muito pouco comentado, mas que está bem agregado ao seu povo e, desse modo, à sua cultura. Trata-se de “ser judeu”. O termo, apesar de não ser tão estranho, possui um significao bem mais forte do que se pensa. Comecemos, pois, explicando algumas coisas do período anterior: quando alguém se converte (ou retorna) ao judaísmo, esta pessoa não estará adentrando apenas numa religião, mas também num estilo de vida. Este ser estará fazendo parte de uma civilização milenar, existente desde os anos de ouro do império mesopotâmico, e que está viva até hoje. É incorporar sua cultura, seus costumes, ou seja, é integrar-se numa unidade sólida e, de um certo modo, tradicional, uma vez que a fidelidade às leis é tão grande quanto a adoração a D-us. Vê-se, assim, que tornar-se judeu “traz grandes responsabilidades”, e é verdade. Como eu discorrera anteriormente, ser judeu é estar inserido numa unidade. Existe, porém, um detalhe nisso: esta unidade é muito valorizada pelo povo judeu, tanto que a miscigenação é combatida com vigor, como explicita os seguintes trechos da ToRaH (transliteração hebraica do vocábulo תורה, que significa pentateuco):
Bereshit (Gênesis em hebraico) 24:1-4 - E era Abraão já velho e adiantado em idade, e o SENHOR havia abençoado a Abraão em tudo. E disse Abraão ao seu servo, o mais velho da casa, que tinha o governo sobre tudo o que possuía: Põe agora a tua mão debaixo da minha coxa, Para que eu te faça jurar pelo SENHOR Deus dos céus e Deus da terra, que não tomarás para meu filho mulher das filhas dos cananeus, no meio dos quais eu habito. Mas que irás à minha terra e à minha parentela, e dali tomarás mulher para meu filho Isaque.
Bereshit 28:1 - E Isaque chamou a Jacó, e abençoou-o, e ordenou-lhe, e disse-lhe: Não tomes mulher de entre as filhas de Canaã;
Vaycra (Levítico em hebraico) 21:15 - E não profanará a sua descendência entre o seu povo; porque eu sou o SENHR que o santifico.
Como é possível ver, a manuntenção da linhagem sanguínea é fundamental, sendo isto o principal fator que mantêm os judeus unificados sob um mesmo ideal. Há, assim como acontece em certos pedaços da vida, um porém, chamado diáspora. Junto com as invasões estrangeiras, nazismo e outros movimentos, esta fora, se formos observar, uma tentavia sutil de desestruturar o povo hebreu, sem sucesso. Surgiram, ainda assim, as “sequelas” (mesmo sendo um termo forte, você entenderá o significado): em teoria, todo , judeu nasce (ou deve nascer) em Israel, o que já não é mais observado com os enormes deslocamentos ocorridos desde a época do império romano. Trocando em miúdos: muitos judeus começaram a nascer em outras partes do mundo, não deixando de ser judeus, uma vez que carregam, no sangue, o DNA do seu povo. Surge, então, o seguinte problema: deve-se (ou não) “aceitar” tais descendentes como judeus? De acordo com o que fora explicado aqui, o “sim” parecer ser bastante óbvio certo? Errado, tanto que uma das grandes questões discutidas dentro do judaísmo, e um dos movimentos mais fortes existentes acerca do tema é o marranismo, termo do qual origina-se o termo marrano, que siginifica “convertido à força” (aproveito a oportunidade para recomendar o livro ”Nos passos do retorno“, de João F. Dias Medeiros e o documentário ”A estrela oculta do sertão“, cujo produtor não me lembra agora). Um exemplo bastante útil para o emprego são os cristãos novos (judeus convertidos forçosamente ao catoliscismo), e muitos deles estão no Brasil, inclusive na região Nordeste, dando destaque especial para Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. Nesses estados, existem diversas famílias cujos ascendentes são judeus e muitos nem sabem disso, havendo também aqueles que sabem disso e hoje retornaram (o termo “converteram-se” só pode ser aplicado a quem não possui ascendência judaica) à religião, fora os milhares de marranos que vivem pelo mundo afora, e que desejam fortemente entrar para essa imensa família. A questão, caros amigos, é justamente como eu falei anteriormente: ACEITAR. A boa notícia é que isto já está começando a ser feito. Prova disso é que, alguns anos atrás, o rabinato israelense enviara para Natal um rabino para cuidar dos processos relativos ao retorno. A notícia que eu retuitei, neste enorme sentido, já traz para um considerável contigente de pessoas um sinal de esperança e fé, nessa constante busca por uma merecida integração. Um Bom dia (caso seja), boa tarde (se for), boa noite (sendo).
